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Programa de fomento à cultura do café em São Paulo completa um ano com êxito

Produtores de Itapira atendidos pelo programa

Produtores de Itapira atendidos pelo programa

No primeiro ano do Programa de Promoção da Agricultura Familiar Sustentável na Cadeia Produtiva do Café, foram concluídas as fases de planejamento e acompanhamento dos beneficiários. Executado pelo IBS desde maio do ano passado, o programa atende à Chamada Pública 08/2013 do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), no Estado de São Paulo. O objetivo é a prestação de serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) gratuita para agricultores familiares.

São atendidos 665 produtores de café dos municípios de Espírito Santo do Pinhal, Caconde, Divinolândia, São Sebastião da Grama, Santo Antônio do Jardim, Itapira, Serra Negra, Amparo, Socorro, Monte Alegre do Sul, Águas da Prata e Itapira. O trabalho envolveu o planejamento, a execução e a avaliação das atividades individuais e coletivas, priorizando o desenvolvimento sustentável das unidades de produção familiar, nas principais regiões produtoras de café.

“Ao final do primeiro ano de atividades, o programa conseguiu diagnosticar as principais características das unidades produtivas familiares. Permitiu também a troca de conhecimento entre os envolvidos no processo através de capacitações e orientações técnicas para os produtores”, destaca a coordenadora técnica do projeto, a engenheira agrônoma Roberta Linkevieius.

De acordo com ela, a execução desse trabalho na região promove o reconhecimento da cultura cafeeira no País realizada pelos agricultores familiares. Além disso, com o mapeamento das unidades produtivas familiares envolvidas, facilita a busca de políticas públicas adequadas à realidade da região.

A duração do programa é de três anos, com término previsto para abril de 2017, podendo ser prorrogado. “Nos próximos dois anos, serão realizados atendimentos técnicos aos agricultores, capacitações, além de ações de intercâmbio com os beneficiários, o que permite a ampliação de conhecimentos tecnológicos, além da aproximação entre eles”, complementa a engenheira agrônoma Roberta Linkevieius.

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